A herança do Construtivismo.

A herança do construtivismo está presente principalmente nas artes e na propaganda. Ela vem acontecendo em diversos momentos da história. Um dos principais momentos foi a arte pós-segunda guerra mundial, quando a combinação de materiais e a maquina como forma de inspirarão foi o mais usado para a escultura.

Escutura feita logo após a segunda guerra mundial pelo artista Richard Serra.Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://memoria-inventada.weblog.com.pt/arquivo/Serra2.png&imgrefurl=http://memoria-inventada.weblog.com.

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://memoria-inventada.weblog.com.pt

Esculturas usando o ferro, um dos principais materiais usados pelo construtivismo russo.

.Na arquitetura o Movimento do Neoconcreto, nascido no Brasil em torno dos anos 60, busca como a tendência russa a  edificação parecida com um objeto de arte. A vanguarda do neoconcretismo brasileiro, tenta emprestas a tela e a edificação uma transcendência do objeto material relacionando-os com a arte a ciência e a tecnologia, grande característica do construtivismo russo .Essa técnica ainda inspirou a pintura concreta, que parece ser feita por uma maquina.  

Escultura do neoconcretismo brasileiro.

Fonte:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://jpkg.files.wordpress.com/2009/10/inhotim.jpg%3Fw%3D450%26h%3D305&imgrefur

Escultura do neoconcretismo brasileiro.

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Escultura do neoconcretismo brasileiro.

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_pKGksCRrhAg

"Em nossa arquitetura, como em nossas vidas como um todo, estamos tentando criar uma ordem social, ou seja, a implantação qualidades instintivas na nossa consciência.
A superestrutura ideológica protege e assegura o nosso trabalho. Na primeira, identificamos a reconstrução sócio-econômica como uma subestrutura para a reforma que pretendemos empreender na arquitectura. É claro o ponto de partida, mas seria um erro para explicar o contexto tão simplesmente.A vida, o crescimento orgânico, é um processo dialético, que diz tanto sim (mais) e não (menos) ao mesmo tempo. "
El Lissitzky (1929), Ideologischer Überbau, em: Conrads, Ulrich: Programa und zur Manifeste Architektur des 20. Jahrhunderts, Braunschweig 1984, p. 112

Fonte:http://www.ifa.de/en/exhibitions/exhibitions-abroad/architecture/neues-bauen-international-1927-2002/city-of-the-future/

Postado por Samantha Busnello